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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Somos apenas coitados.

  Nós, jovens, não vivemos absolutamente nada. Eu, por exemplo, vivi apenas 16 anos. Não estava vivo na época mais dura para o jovem brasileiro que foi a ditadura militar, hoje temos infinitos meios de comunicação, liberdade de expressão, quase não sabemos o que é governo, só queremos saber é de ficar com os amigos e nos divertir e reclamamos quando temos muta tarefa no colégio, ouvimos estilos de música que nem sei como alguém pode gosta (sim, estou falando de restart e companhia). Tudo isso e ainda temos a cara de pau de reclamar da vida, do país, da vida dos outros (Meu!!!A vida não é sua, cuida do seu nariz).
  Mas você pensa: "Ah, quer dizer que você não reclama de nada, faz tudo perfeito, é um modelo de pessoa, um cidadão padrão e todos devemos fazer tudo igualzinho a você?"
  Não. Eu reclamo do governo sim, tenho amigos, eles tem a mim em tempo integral e eu gosto de me divertir com eles e tudo mais, ouço a minha música no meu canto, me preocupo com o amor, falo até dos outros, mas quando esta pessoa já afeta o meu redor.
  Eu faço muitas coisas erradas, nem sempre cumpro o meu dever, mas uma coisa é certa, eu pelo menos fui capaz de perceber meu erro, pois só assim serei capaz de repará-lo.
  Temos muito ainda para viver, nem vivemos a metade de nossas vidas ainda (assim espero). Ainda há muitos obstáculos, muitas decepções, muitas alegrias, muitas paixões falsas, mas apenas uma pessoa que irá completar o seu coração.
  Temos o horrível dom de reclamar e não consertar, de criticar mas não fazer melhor, de rir da desgraça dos outros e não ajudar...bem, somos horríveis.
  A primeira coisa que deveríamos realmente a nos preocupar é em saber o motivo de estar aqui, saber nossa missão na vida. Só assim poderemos dirigir a nossa vida para o lado certo.

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