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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O que vem do coração

  Cantar. Tem algo mais espontâneo do que cantar a sua música favorita ou daquela batida contagiante ou da letra mais alegre? Cantar por cantar. Cantar alto. Cantar baixo. Sussurrar. Cantarolar. Cantar na mente ou até mesmo assobiar. Não importa como, é tão bom cantar. Não sei vocês, mas eu me sinto... livre quando canto. Admito que não canto bem, eu sei, mas quando estou sozinho, coloco uma playlist especial com o volume lá em cima e canto, sem importar quem esteja ouvindo, eu canto (e alto as vezes). Sim, eu erro a letra as vezes, desafino, mas me sinto bem, me sinto livre, leve e relaxado.
  Sabe, as vezes exagero até na rua. Posso até não cantar alto, mas canto sem me importar se vão me ver. Ao menos sou feliz. Faço isso porque, quando ouço as músicas que gosto, que me encantam e me envolvem, eu entro em outro mundo, MEU mundo.
  Se quer saber, eu gosto. E aconselho-te: Faça isso. Seja você mesmo. Não tenha medo da opinião dos outros, pois quem te quer perto, é pelo o que você é, não pelas suas mil-e-uma-mascaras. Mesmo que todos tenham, inclusive eu. Afinal, vivemos em um mundo de aparências. Temos posturas a tomar no colégio, no trabalho, na casa dos outros. Mas seja livre para ser o que você quiser em casa, na rua, pois lá não há ninguém acima de você que possa te impedir de ser você. Viva, grite, cante, dance. Seja feliz.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Uma carta


  Bom dia. Ou seria tarde? Talvez a lua já tenha aparecido jundo da ausência do sol e o certo seria "boa noite". Bem, de qualquer forma, olá!
  São importa quando esteja lendo isso, não muda o fato de eu estar escrevendo numa madrugada quente. Mas, depois de tanto tempo, por quê eu decidi escrever logo agora?

  Bem, pelo simples fato de uma carta. Uma carta endereçada a mim por uma pessoa muito importante para mim, minha amiga, minha melhor amiga, companheira inseparável, irmã se ligação de sangue, mas de alma. Carta esta que fora endereçada a mim no dia 16 de janeiro de 2012, mas até hoje eu leio. Leio, e sempre, no meio da carta, me vem aquelas lágrimas. Ao decorrer da carta, risos, sorrisos e concentração em cada palavra escrita.
  A tinta roxa no papel de caderno pode não ter valor nenhum. Mas as palavras que nele há são de um valor imensurável (ao menos para mim). Lembro do dia que recebi essa carta até hoje. As palavras trocadas. Risos e olhares. E ainda, uma leitura na frente um do outro. Você lendo a minha enquanto te vejo e eu lendo a sua enquanto você vê as minhas reações. São momentos como esse que ficarão na memória para sempre (e lembraremos na varanda quando estivermos com mais idade). O quanto uma carta pode trazer felicidade a uma pessoa.
  Bem, o conteúdo deste post será curto, mas uma coisa que eu não queria deixar que passasse é que, o motivo de eu escrever aqui, é que eu fiquei escrevendo antes uma carta, mais uma carta para você.
  Muitos lerão o que escrevi aqui, mas apenas você entenderá cada palavra aqui escrito. Cada sentimento até. Eu te conheço.